NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIÁLOGOS ENTRE O CÉREBRO E A SALA DE AULA PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS TRANSFORMADORAS
DOI:
https://doi.org/10.69807/2966-0785.2025.196Palavras-chave:
Neuroeducação e Inclusão Escolar, Neurodiversidade, Formação de Professores, TDAHResumo
A crescente demanda por uma educação inclusiva tem impulsionado a busca por referenciais teóricos e práticos que acolham a diversidade de aprendizes. Este artigo explora a interface entre neurociência e educação, analisando como a compreensão do funcionamento cerebral pode transformar práticas pedagógicas. Por meio de revisão sistemática da literatura, investigou-se o potencial dos conhecimentos neurocientíficos para fundamentar estratégias educacionais, com ênfase em alunos com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Os resultados indicam que a neuroeducação oferece ferramentas conceituais e práticas, como jogos e abordagens personalizadas, para otimizar a aprendizagem. Contudo, a efetiva transposição desse conhecimento para a escola enfrenta limitações na formação docente. Conclui-se que a integração entre neurociência e pedagogia é promissora para ambientes educacionais equitativos, sendo a capacitação contínua dos educadores e a adaptação das políticas públicas determinantes para o sucesso.
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