MALEFÍCIOS DO USO DO CELULAR DOS ALUNOS PÓS PANDEMIA

Autores

  • Karina Lopes Dalgê
  • Kelly Fernanda Medeiros Curtolo
  • Marcia Aparecida Moreira
  • Marilza Maria Campidelli
  • Regina Zaratin Cândido

DOI:

https://doi.org/10.69807/2966-0785.2024.73

Palavras-chave:

Celular, Pandemia, Alunos, Interação Familiar

Resumo

O presente trabalho vem abordar os malefícios do uso do celular pelos alunos pós pandemia.A infância é composta por transições biológicas e psicossociais, que possibilitam a aquisição de domínios motores, cognitivos e afetivos-sociais do desenvolvimento. Com o início da pandemia covid-19 em 2020 a OMS recomendou que fossem tomadas medidas preventivas, como o fechamento de escolas, assim como lugares públicos, fato que culminou em distanciamento de amigos e familiares. Esse distanciamento levou a uma maior aproximação das crianças com as tecnologias, aumentando com isso sua exposição às telas. O principal objetivo deste trabalho é demonstrar os malefícios que o uso excessivo do celular pode causar as crianças e adolescentes, principalmente aos alunos. A metodologia adotada será uma análise bibliográfica de literatura, com ênfase em livros e artigos mais atuais e relevantes sobre o tem abordado. Conclui-se que o uso aumentado de celulares criou a possibilidade de distraírem-se com jogos, vídeos e participação em redes sociais. Entretanto, eles destacaram que preferem brincadeiras envolvendo atividade física do que simplesmente o uso de telas. Observa-se também ser de fundamental importância o acompanhamento feito pelos pais/responsáveis no estimulo à interação familiar.

Referências

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ZUIN, Vania Gomes; ZUIN, Antonio Alvares Soares. O celular na escola e o fim pedagógico. ed.1. Editora Atlas. São Paulo, 2023.

Publicado

2025-01-07

Como Citar

DALGÊ, Karina Lopes; CURTOLO, Kelly Fernanda Medeiros; MOREIRA, Marcia Aparecida; CAMPIDELLI, Marilza Maria; CÂNDIDO, Regina Zaratin. MALEFÍCIOS DO USO DO CELULAR DOS ALUNOS PÓS PANDEMIA. REVISTA ACADÊMICA DA LUSOFONIA, [S. l.], v. 1, n. 5, 2025. DOI: 10.69807/2966-0785.2024.73. Disponível em: https://revistaacademicadalusofonia.com/index.php/lusofonia/article/view/73. Acesso em: 15 jan. 2025.

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